quinta-feira, 15 de novembro de 2012





A Parábola do Filho Pródigo
"Disse Jesus: Um homem tinha dois filhos.
O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte do patrimônio que me toca.
O pai então repartiu entre eles os haveres.
Poucos dias depois ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou sua herança vivendo dissolutamente. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome: e ele começou a passar penúria. Foi pôr-se a serviço de um dos senhores daquela região, que o mandou para os seus campos guardar porcos. Desejava ele fartar-se das vagens que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Entrando então em si e refletiu: “Quantos empregados há na casa de meu pai, que têm pão em abundância, e eu, aqui, a morrer de fome! Levantar-me-ei e irei a meu pai, e dir-lhe-ei: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como a um dos teus empregados”. Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu, e, movido pela misericórdia, correu-lhe ao encontro, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
O filho lhe disse então: “Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho”.
Mas o pai disse aos servos: “Trazei-me depressa a melhor (primeira) veste e vesti-lha, e ponde-lhe um anel no dedo e calçado nos pés. Trazei também o bezerro cevado e matai-o; comamos e festejemos. Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha-se perdido e foi achado”. E começaram a festa.
O filho mais velho estava no campo. Ao voltar e aproximar-se da casa, ouviu a música e as danças. Chamou um servo e perguntou-lhe o que havia. Ele lhe explicou: Voltou teu irmão. E teu pai mandou matar um novilho gordo, porque o reencontrou são e salvo. Encolerizou-se ele e não queria entrar; mas seu pai saiu e insistiu com ele. Ele, então, respondeu ao pai: há tantos anos que te sirvo, sem jamais transgredir ordem alguma tua, e nunca me deste um cabrito, para festejar com os meus amigos. E agora, que voltou este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes, logo lhe mandas-te matar um novilho gordo!
Explicou-lhe o pai: “Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu; convinha, porém, fazermos festa, pois que este teu irmão estava morto e reviveu, tinha-se perdido e foi achado”. 
Lucas, 15:11 a 32








_Vovô como o Senhor machucou o dedo do seu pé? Perguntou o neto do velho Hassam olhando o pé lesado do avô.
_Meu filho essa é uma história muito antiga. Seu pai tinha sua idade quando me fez a mesma pergunta...
_E o Senhor contou a ele?
_Sim!
_E vai me contar também?
_Depende de você, se estiver com tempo e paciência para ouvir esse seu velho e desocupado avô.
_Claro, vovô! Não só quero ouvir como vou guardá-la comigo!!
_Bem tudo começou quando eu completei meus dezoito anos, não que isso fosse uma data muito importante, mas para mim era! Havia uma decisão minha de muito tempo atrás: de que quando eu tivesse mais idade eu iria embora da casa paterna. Meu pai deu uma grande festa para comemorar meu aniversário e também marcar a data do meu casamento com a filha de um grande amigo e parceiro seu nos negócios da família, isso seria dali a dois anos...
Eu não tinha nada contra a festa, a alegria pelo meu aniversário, mas casar?E um casamento totalmente sem a minha participação????
Tudo isso veio no meu pensamento naquela madrugada acordando logo cedo fui para o pátio do solar paterno e procurando nas estrelas as respostas pensei lê-las no rasto de um meteoro que naquele momento cortava o infinito....
Passei a madrugada  toda matutando os meus plano e nenhum deles incluía  um casamento e nem ficar por ali, afinal de contas como todo jovem eu queria  conhecer o mundo e saber alguma coisa da vida!
Eu não era e nem nunca fui feito do mesmo barro que os homens das velhas gerações que se contentavam com o pouco que tinham, que conheciam e que viveram...
Logo de manhãzinha quando a casa acordou e os servos começaram sua azáfama cotidiana, logo que vi meu pai já havia acordado e se preparava para a sua primeira refeição do dia, fui a sua procura.
Papai fazia o desjejum junto com seu administrador das vinhas e discutia produção, colheita e demais trabalhos a serem realizados nos parreiras da família.
Fiquei de lado esperando que ele se  desvencilhasse do administrador  e quase uma hora depois fui a te ele... Foi a conversa mais difícil da minha vida, ao colocar ao meu velho pai a minha posição em relação à vida e aos meus projeto, ouvi gritos, berros e como todo judeu da velha guarda, ele arrancou cabelos, rasgou as vestes e vociferou, como vociferou !!!!!
Mas eu também sou um judeuzinho de sangue nas veias e o fato de ser jovem, inexperiente, sem grandes conhecimentos da vida lá fora em nada mudou a minha forma de pensar ou os meus desejos de então.
Daquela conversa inicial não saiu decisão alguma, saíram sim os maiores atritos do mundo entre pai e filho!!
Ficamos uma semana sem nos vermos chegou o dia em que fatalmente iríamos ter a conversa de família mais importante em todos os aspectos da minha vida!!!
_Então meu filho, pensou bem em tudo o que me disse outro dia?
_Sim, meu pai!
_E qual é a sua decisão?
_Eu analisei muito bem a minha vida, tudo aquilo que tenho e o que aprendi até hoje e sinto que me falta ainda muita coisa, há muito que ver, a aprender e desenvolver para que eu tome a decisão de fincar raízes tão profundas como essas que o Senhor quer para mim. Então tomei a minha decisão definitiva.
_Muito bem, e qual é essa sua decisão?
_Eu decidi que quero partir para ma viagem de aprendizado e por isso lhe peço a parte na herança a que tenho direito!
_Sei e você tem a menor idéia daquilo que está fazendo e me pedindo??
_Sim, meu pai. E saiba que o meu objetivo não é afrontá-lo e nem lhe faltar com o respeito!
_Imagino que assim seja! Não há mais nada que eu ou a sua família possa fazer?
_Sim, meu pai, me abençoar!
_Meu filho, não importam as quedas, as falhas nem os erros que você ou seu irmão venham a cometer, jamais ficarão sem minhas bênçãos, mesmo que minhas lágrimas cheguem primeiro...
É claro que neste relato eu estou amenizando a conversa, porque aquilo foi um combate ferrenho. Não apenas porque ali naquele momento estava um filho desrespeitando uma decisão paterna, mas também dilapidando o seu patrimônio... Pois como você sabe muito bem meu filho, de acordo com a tradição e as leis judaicas o herdeiro presuntivo da casa é o filho primogênito. E será sempre o filho do sexo masculino, não importando se o primeiro filho do casal for uma menina, pois bem eu era o terceiro filho da casa.... Eu naquele momento era o filho mais jovem e mais desmiolado da família e estava afrontando de todas as formas o amor paterno...
Eu estava reparado para ser expulso de casa sem direito a nada e até isso havia cogitado nos meus projetos....
Mas engraçado é que meu pai ao invés de continuar batendo de frente comigo e minhas idéias ele simplesmente baixou a guarda e de repente quando eu me preparava para o pior, para sair de casa execrado, com uma mão na frente e outra atrás ele colocou a mão no meu ombro e falando com uma calma avassaladora me disse:
_Tudo bem meu filho. Se essa é a sua decisão será como você quer!
_Aquele foi um dos momentos mais estanhos da minha vida, ele com aquele gesto  e aquela frase me desmontou por completo... Sai dali de cabeça baixa, parecia mais um derrotado e não alguém que havia conseguido o que queria! Chequei à conclusão de que eu realmente não conhecia meu pai!
Poucos dias depois fui chamado por ele e me foi colocada nas mãos um bolsa de pele de cabra e disse-me ele que ali estava a minha parte na herança paterna e que cabia a mim fazer com ela o que bem me aprouvesse...E que ele de maneira alguma poria qualquer objeção às minhas decisões...
Me senti aquele momento como se tivesse sido abandonado por todos no meio do deserto, realmente a sua falta de zanga, a sua falta de pulso para comigo nessa hora foi para mim a pior surra...
Poucos dias depois devidamente munido de tudo o que necessitava para uma longa viagem e com as bênçãos do meu pai parti para jornada mais longa e mais estranha da minha vida!
Saindo da minha terra, da minha região e do meu país e fui para uma região desconhecida, que ficava num país mais ao norte de Israel. Lá chegando depois de muitos dias de viagem acompanhado por um servo que meu pai enviou para cuidar de mim, mas ao entrar na primeira cidade que encontramos o dispensei, pois estava saindo de casa para viver a vida...
Logo na chegada àquele país fui informado de que a capital do mesmo estava a alguns dias de viagem e que ali encontraria tudo o que era necessário a um jovem viajante rico como eu era.
Integrei uma caravana de comerciantes que seguiam para o mesmo destino, onde fiz amizade com o chefe da caravana e seu jovem filho. Esse jovem tornou-se em pouco tempo meu melhor amigo, e como ele era daquela cidade me apresentou a todos aqueles que realmente me interessavam, ou seja, a nata da sociedade local. Logo que ali cheguei já fui me integrando aos grupos festivos onde eu era o centro das atenções!
Você não pode imaginar a quantidade de amigos que fiz no pouco tempo em que lá permaneci.
Festas homéricas! Foram tantas festas, diversões tantas que não havia tempo para pensar em mais nada.... Para descansar de tudo íamos para a vila do pai do meu amigo onde recompúnhamos nossas energias.
Era uma herdade de bom tamanho onde se produzia muita verdura e tinha uma grande criação de porcos.
Acontece que algum tempo depois da minha chegada àquela cidade, veio uma grande seca naquela região, o país todo foi tomado pela fome e pela sede.  Não houve quem não fosse atingido e eu, é claro estava entre esses já que há muito notava a minha bolsa meio vazia... Mas chegou o dia em que descobri que ela estava realmente sem nenhuma moeda dentro...
Aquilo deveria ser motivo de preocupação, mas qual!
Eu tinha tantos amigo que sem duvida deveria haver sempre alguns deles para vir em meu socorro naquela situação que a meu ver ser apenas temporária, não tinha como nunca tive a noção do perigo... Parti em busca desses companheiros de festejos, mas qual! Não encontrei nenhum deles disponível, todos haviam sumido no ar, sempre tinham o que fazer e nenhum deles com uma moeda sequer para emprestar....Depois de muito bater em portas e vagar a esmo pela cidade e cercanias, só restou mesmo aquele amigo  e seu pai... Como meu amigo havia partido a negócios da família, conversei com seu pai e expus a minha situação e ele me olhando no fundo dos olhos me disse que me daria serviço na sua vila e que lá eu teria de fazer o que me ordenasse o seu administrador, aceitei na hora!
Acreditava que lá chegando seria me oferecido algum serviço junto à administração, algo assim como contador, ou gerente...
Mas lá chegando foi decepção em cima de decepção, pois tudo o que ele me perguntava em relação aos serviços ali realizados eu não sabia como responder ou fazer e sendo assim não encontrei nada no ambiente à minha altura, ou pelo menos aquela altura que eu achava que tinha na escala social! Foi-me dado o serviço de cuidar dos cavalos e dos camelos da caravana que lá ficavam quando não estavam em viagem. Serviço duro e que jamais imaginaria que existisse. Com o tempo fui me acostumando até que chegou o dia em que todos aqueles animais foram levados embora e fiquei sem uma ocupação definida....
Alguns dias depois o administrador me chamou e me colocou diante de uma situação definitiva: ir embora ou cuidar dos porcos! Fiquei sem ação. Tentei argumentar que em sendo um judeu tinha pelos porcos uma aversão atávica e nunca conseguiria conviver com aqueles animais da mesma forma que com os cavalos e camelos. Mas não houve acordo entre nós e por não ter a menor condição de sobreviver fora dali, lá fui eu tratar e praticamente viver com os porcos....
Acontece que a situação piorou tanto na região que os servos e trabalhadores da vila ficaram sem ter o que comer e só restaria mesmo a comida dos porcos. A comida se compunha basicamente das vagens das alfarrobeiras que naquela região eram abundantes.
E assim foi por alguns meses até que um dia quando nem minhas roupas já não estavam mais dando conta e minhas expectativas de vida de descobertas estava há muito esmorecidas que comecei a refletir sobre a minha situação de penúria... E comecei a lembrar que todos os que viviam sob o teto de meu pai ou a ele prestavam serviços tinham teto, pão, alimentos e eu ali morria de fome...
Decidi que estava na hora de tomar novos rumos na vida e voltar à casa paterna. Depois de muito refletir sobre os meus atos em relação a meu pai conclui que deveria voltar e pedir-lhe perdão  e me colocar com um dos seus servos que era muito mais do que eu merecia depois de tudo o que lhe fiz....
E assim fiz, deixei aquela vila somente com a roupa do corpo e praticamente descalço parti de volta... Não foi uma viagem fácil, se na minha vinda estava com um meio de transporte e tendo do bom e do melhor ao meu dispor, dessa vez  eu estava a pé, sozinho e sem a mínima condição de ser  considerado um viajante, eu era um mendigo, quase nu, cabeludo e totalmente sem condições de entrar em qualquer das cidades por onde iria passar pela porta da frente.... Foi uma jornada longa e triste, passei pelos caminhos que fiz há tão pouco tempo como filho de uma rica família e cheio de dinheiro e poder tendo comigo agora apenas um saco de panos sujos e mais nada...
Depois de uma longa e sofrida caminhada avistei a casa paterna. E qual não foi a minha surpresa quando ainda faltando uma longa distância vejo o meu velho pai vindo correndo ao meu encontro... Ao nos aproximarmos  cai de joelhos e chorando ao beijar-lhe as mãos roguei sua compaixão e o seu perdão pois eu havia pecado contra ele e suas sábias decisões e contra Deus. Supliquei ao meu pai que me recebesse na sua casa como o ultimo dos seus servos... Mas ele gritando aos servos que se aproximavam para que trouxessem minhas túnicas, me colocassem sandálias nos pés e anéis em meus dedos, sinal de autoridade.
Chegando ao nosso velho solar providenciou imediatamente para que fosse realizada uma grande festa, afinal de contas o seu filho que estava perdido havia voltado! E gritando para que todos ouvissem e participassem da sua alegria exigiu o mais gordo vitelo para que comecemos e bebêssemos e nos alegrássemos, afinal a família estava de novo completa! E a festa varou a noite, aconteceu que nesse meio tempo meu irmão mais velho que estava nos campos voltou para a casa...Quando ele estava chegando e ouvindo a música e o barulho da festa, chamou um dos servos para ter as informações do que acontecia por ali e o servo contou do meu retorno são e salvo e que nosso pai havia dado uma festa para comemorar a minha chegada, sua cólera foi muito grande e entrando foi logo chamando a atenção do nosso pai, já que ele o servia há tantos anos, que ele estava ali para tudo o que fosse necessário e que jamais havia achado o serviço muito pesado e tinha aplicado os seus melhores anos de vida naquela casa e nos negócios da família e que jamais havia recebido um agrado paterno, nunca tinha assado um cordeiro sequer para que fosse comer com seus amigos  e agora com esse filho desnaturado que havia gasto o dinheiro paterno na esbórnia, em todas as farras da vida, o pai ainda havia matado o seu melhor vitelo para celebrar esse retorno!
Naquele estado de cólera não queria nem entrar, mas o nosso pai saiu e lhe falando com carinho e firmeza disse-lhe que realmente ele era o seu grande companheiro, o grande amigo que estava sempre do seu lado e que tudo o que pertencia  a um era do outro, que não havia nenhuma razão para desavenças! Mas que tínhamos que fazer uma grande festa, pois um dos irmãos que estava praticamente morto havia revivido, estava perdido e foi encontrado... Meu irmão muito mais pela obediência e pela sua capa de bom moço entrou....
Durante algum tempo vivemos naquele ambiente meio de paz, meio de guerra, até que vagarosamente tudo foi se acertando...
Foi quando numa conversa com meu pai o questionei sobre a sua decisão no momento em que optei por partir daquela casa. Ele me respondeu que pela sua experiência de vida e tendo passado um dia pelos anos da juventude sabia que aquela era minha necessidade do momento, fazer aquela viagem em busca de conhecimento e experiência de vida e que sabia que nada iria me tirar daquele caminho... Se porventura algo me desviasse do meu destino naquele momento com certeza eu seria um adulto frustrado e sem nenhum valor para a vida. Ele sabia de tudo o que iria me acontecer, mas sabia também que eu era seu filho e que nuca iria decepcioná-lo. Então em momento algum pensou em me tirar aquela chance, mesmo que isso significasse sofrimentos para nós dois.
Realmente meu pai me conhecia!!!
Algum tempo depois meu irmão veio a falecer e foi de uma forma que totalmente ao contrário da sua forma de ser: morreu dormindo....
Nosso pai nessa época já bem de idade caiu de cama e  demorou a recuperar-se,   assim a direção da casa e dos negócios ficaram sob minha responsabilidade... Foi também nessa época que decidi procurar a família de Rebeca, aquela moça que meu pai havia escolhido para ser minha futura esposa... Afinal de contas eu já havia dado minhas cabeçadas por ai e sendo meu pai o advogado dessa causa, ela deveria ser uma ótima causa!!  Foi um encontro muito diferente do que eu esperava, pois eu chequei cheio de desculpas e rogando a Deus para que eles não me colocassem para correr e, no entanto, fui recebido com muito carinho e acertamos mais uma vez as datas do casamento. E o mais importante é que foi uma decisão nossa e não dos nossos pais nem uma decisão de negócios! Quando entrei naquela casa fui recebido por uma jovem tão bonita que fiquei curioso para conhecer minha futura esposa. Mal sabia eu que aquela jovem que me recebeu à porta junto com os servos da casa era a minha Rebeca...
Foi um amor à primeira vista e o casamento logo marcado não demorou a acontecer, essa minha decisão era o medicamento que meu pai necessitava para deixar o leito e a enfermidade. Levantou-se lépido e pronto para mais uma vez coordenar a festa e sorrindo me disse que aquela pequena revolta que pratiquei foi inútil, afinal de contas ele estava certo mais uma vez.
Concordei!!
Durante os próximos três anos foi uma vida de paz e sossego para a nossa família, até que chegou o dia em que meu pai também se foi e eu fique sendo então o chefe da família...
E assim tem sido até hoje, meu filho!
_Adorei a sua história vovô! Mas ainda não sei como o senhor machucou o seu dedo do pé!
_Ah!! Isso? Era isso que você queria saber?
_Claro que não! A sua história é muito rica e lições de vida e valores, mas vovô e o seu dedo?
_Ah! Isso não foi nada demais, foi só o pisão de um cavalo!!

Antonio Celso -11/10/2012 – celso.antonio2008@ig.com.br

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